Nesta quarta-feira, dia 21 de dezembro, três policiais do Tático Integrado e Grupos de Repressão Especial (Tigre), estavam em um tiroteio que causou a morte do sargento da Brigada Militar do Rio Grande do Sul. Os policiais, que fazem parte do que é considerada a elite da polícia paranaense, pegaram prisão provisória.
Segundo informações da assessoria de imprensa da Polícia Civil paranaense, os policiais foram até a cidade de Gravataí para continuarem uma investigação secreta de extorsão com sequestro. O cativeiro foi encontrado e a polícia confirmou a morte de Lírio Poerjio, de 50 anos, um dos reféns. O amigo dele, Omar José Finkler, também estava sendo feito de refém, foi libertado, mas seu estado de saúde é desconhecido.
O sargento morto durante o confronto não tinha relação com as investigações em andamento. As detenções dos policias foi resolvida pela 1ª Cara Criminal da Comarca de Gravataí. Os policiais voltam para a capital paranaense, Curitiba, onde deverão se apresentar na Corregedoria da Polícia Civil e deixar as armas. Um deles atirou com uma submetralhadora contra o sargento, acertando-o com quatro tiros.
A Polícia Civil paranaense, no entanto, contraria as informações transmitidas, dizendo que os investigadores estavam utilizando pistolas durante a ação. Em comunicado, a Polícia Civil do Paraná lamentou a morte do sargento gaúcho e afirma que o que aconteceu foi uma fatalidade.
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